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Mãe, amiga, mulher.... sou aquela que busca as respostas para muitas perguntas, aquela que tenta viver um dia após o outro como se fosse o último, aquela que ainda acredita num amor de verdade...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Cardápio Para Afastar o Perigo

Três porções por semana de peixe rico em ômega 3, diminui em 50% o risco de doenças cardiovasculares;
Cinco porções por semana de nozes, diminuem em 35% o risco de doenças cardiovasculares;
Uma porção por dia de cereais integrais, diminuem em 30% o risco de doenças cardiovasculares;
Quatro porções por dia de frutas e vegetais, diminuem em 30% o risco de doenças cardiovasculares;
Cinco porções por dia de futas e vegetais ricos em carotenóides, diminuem em 30% o risco de câncer no pulmão;
Seis porções por semana de vegetais de folhas verde-escuras (couve, espinafre), diminuem em 50% o risco de câncer no ovário;
Sete porções por semana de hortaliças crucíferas (couve-flor, brócolis, repolho), diminuem em 50% o risco de câncer na bexiga e no trato gastrointestinal.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Verdades e Mitos Sexuais!!!

"Vc sabia que nenhuma parte do corpo masculino pode indicar o tamanho do pênis? Mãos, pés e pênis são determinados por genes diferentes um do outro, e o tamanho do pênis depende principalmente da quantidade de sangue que ele consegue absorver. Portanto é mito essa história de que existem objetos para aumentar o dito cujo.
Erro gravíssimo também, ao dizer que homens gostam mais de sexo do que as mulheres, uma vez que gosto é algo extremamente subjetivo. A impressão de que eles gostam mais é porque a ala masculina é educada para manifestar desejo sempre que possível, como forma de reafirmar a virilidade. E nós mulheres somos incentivadas a não expressar nossos anseios sexuais em voz alta. Tem outra: os homens precisam apenas de um incentivo visual para se excitar, enquanto nós dependemos de fatores hormonais e emocionais. Portanto, mito também.
Sem essa de dizer que esperma faz bem pra pele. Não existe nenhuma pesquisa científica que comprove tal fato. A verdade é que o líquido seminal contém vitamina C, enzimas, cálcio, potássio, zinco, ácido cítrico, frutose e açúcar, substâncias que permitem que os espermatozóides cheguem ao óvulo, e é só isso.
Pesquisa feita com 1.888 pessoas entre 18 e 60 anos garante que os casados fazem mais sexo que os solteiros, ou seja, os descomprometidos podem até ter mais liberdade, mas precisam esforçar-se mais para conseguir sexo.
Não há comprovações científicas de que amendoim, ovo de codorna ou qualquer outro alimento ajam diretamente no desejo sexual. Há sim, alimentos que melhoram o fluxo sanguíneo, a contração muscular e a regulação de hormônios sexuais.
Meia verdade em dizer que a posição que mais facilita o prazer femenino é: por cima. Nela a mulher fica mais livre para estimular o clitóris com a mão e controlar o vaivém da forma que mais lhe agrada. E também se sente no domínio da situação.
Por muito tempo o sexo anal foi visto como uma coisa vulgar, o que até hoje impede que algumas mulheres assumam o gosto pela coisa. Muitas só praticam com quem julgam ser o príncipe encantado. Especialistas lembram que a modalidade pode se tornar uma prática extremamente prazerosa. Mas é sempre bom lembrar dos devidos cuidados: camisinha e lubrificante, sempre.
Quase verdade a de que a maioria dos homens sonham em transar com duas mulheres ao mesmo tempo. A fantasia recorrente tem lá suas razões: demonstrar virilidade ao satisfazer mais de uma parceira ou até ter o prazer estético de ver duas mulheres juntas. Poucos homens a transformam em experiêcia real porque há o medo de não dar conta do recado.
Meia verdade em dizer que mulheres grávidas ou que estão menstruadas ficam taradas. Isso muda de mulher para mulher. Grávidas tem maior vasocongestão pélvica, o que aumenta a irrigação sanguínea nos genitais, facilita a excitação e pode provocar orgasmos mais intensos. Mas a gravidez traz mudanças hormonais, e nessa fase, a mulher fica com a libido em baixa, e muitas preferem nem transar. Já quando a mulher está menstruada, a progesterona e o estrôgenio caem, deixando ela mais sensível. Tanto que as vezes preferem um chameguinho do que uma transa cinematográfica. Há também as mulheres que se aproveitam da chance de engravidar serem mínimas e transam muito.
A mais pura verdade dizer que homens gostam de dormir depois do sexo, pois nesse momento acontece uma descarga no organismo de ocitocina, hormônio que promove o bem-estar, acentua o vínculo afetivo e ajuda no relaxamento muscular. O sangue sai totalmente do pênis, enquanto a pelve demora um pouco mais para se esvaziar. Por isso, os homens relaxam mais rápido, e as mulheres ainda tem a possibilidades de ter mais um orgasmo."



Fonte: Revista Gloss (Editora Abril)

terça-feira, 22 de junho de 2010

A vida na cidade!!!

Meu pai já possuía uma casa e um terreno na cidade, minha felicidade era enorme porque eu poderia compartilhar momentos ao lado das minhas irmãs, e nos víamos todos os dias, uma vez que eu continuava morando com minha avó. E a vida seguia seu curso!
Quando eu já estava com 11 anos, conheci um rapaz, o qual gostei logo de cara, e começamos a namorar. Era um namoro inocente, escondido dos pais, afinal eu era muito nova... mas, depois de 5 meses, minha avó descobriu tudo e contou a meu pai. Foram conversar com o moço e resolveram que aquilo se encerrava ali. Mas pra mim ainda continuou por mais um mês, até que eu decidi terminar por conta própria!
Com 12 anos, estava mais ávida, descobri o tal do "ficar", e gostei, mas fui longe demais. Não queria mais ficar em casa, cuidando de minha avó. A minha vontade era a de ficar no meio das pessoas, do agito, conhecer melhor o mundo, as opiniões, etc. Saía, deixando minha avó sozinha em casa, e só voltava tarde da noite. Então meu pai resolveu me levar pra casa dele, e colocou minha irmã Juliana, pra morar com minha vózinha. No dia de minha partida, chorei abruptamente, desconsolada, afinal, eu não queria sair de perto do mundo que eu estava conhecendo, e nem me afastar de minha avó. Mas, obedeci a ordem de meu pai. Arrumei minhas roupas e fui pra casa dele.
No começo, me sentia uma estranha. Não ficava a vontade nem para abrir a geladeira e tomar uma água.Fiquei um bom tempo ali com eles. Quando batia a saudade da minha querida avó, eu aproveitava os momentos em que meu pai pedia para ir buscar alguma coisa na mercearia, ou na casa de alguém, e fugia para a casa dela. Chegava lá, pedia-lhe a benção, e dava meia volta pra casa de novo. Isso aconteceu várias vezes.
Mas o destino foi bom conosco. Meu pai foi fazer um curso na cidade vizinha, que duraria um mês. Nessa mesma época, minha avó adoeceu e foi parar no hospital. Minha irmã não quis cuidar dela, e eu fui, como sempre fazia quando isso acontecia. No dia em que ela recebeu alta, decidimos em comum acordo que eu voltaria para a casa dela e viveríamos como antes. E foi o que aconteceu. Permaneceu desse jeito até a manhã de junho de 1997. Ela se levantou como de costumo, e foi fazer o chimarrão. Quando voltou ao quarto, me chamou para levantar, e eu disse que só iria levantar-me mais tarde. No retorno à cozinha, pisou num tapete, o qual escorregou, e ela caiu ao chão, quebrando o colo do fêmur. Só escutei os gritos. Levamos-na ao hospital, que não tinha muito recurso na época, e em consequência disso, meu pai teve que levá-la até a capital - Cuiabá - a fim de fazer uma cirurgia, que deu tudo certo, graças ao bom Deus. Na semana seguinte, minha avó e meu pai estavam em casa.
Por causa disso, eu e minha avó nos mudamos para a casa do meu pai. E assim ficamos até um ano e meio depois, quando ela, pegou uma gripe, e em consequêcnia do cigarro, essa gripe virou uma pneumonia e insuficiência respiratória. Foi a causa mortis.
Cuidei dela até os últimos dias de vida, não sei se fiz da maneira correta, mas pelo menos eu tentei.
Hoje sou mãe de uma menina - Yasmin -, e adivinhem? Ainda moro na casa dos meus pais. Eu e minha filha! E sou feliz assim....

Quando tudo começou!!!

Nasci na cidade de Paranaíta - MT, em 15/12/1981! Meu pai, Rubens, era professor do primário, e minha mãe, Alzira (vulgo Nega), uma dona de casa exemplar. Morávamos num sítio afastado da cidade há uns 25km, onde meu pai lecionava. Quando eu estava com 1 ano e 5 meses, meus pais tiveram outra filha, Juliana. Nos criaram da melhor maneira possível... Passados alguns anos, eu já estava com 5 anos e meus pais tiveram outro bebê, outra menina, Fabiane, era uma criança linda, me apeguei demais à ela...
Fiz 6 anos, e passado um tempinho, meu avô que morava na cidade, estava com problemas de saúde, e resolveu ir para São Paulo, a fim de se curar de um derrame. Nisso, fui passar os meses conseguintes com minha avó, pois eles já estavam em idade avançada e meu pai era seu único filho. Fiquei mais ou menos uns três meses com minha avó, até a vinda do meu avô.
Aconteceu que, menos de um ano depois, eu já estava com 7 anos, já havia entrado na escola, e meu pai era meu primeiro professor. Sentia uma força enorme dentro de mim para não decepcioná-lo, pois como era filha do professor, eu queria impressionar... Pois bem, em junho de 1989, meu avô teve outro derrame, e veio a falecer. Eu me lembro que todos a minha volta estavam tristes, mas eu não conseguia entender direito o porque disso tudo.
Passados o velório, o enterro, me lembro que nós ficamos ainda alguns dias nas casa de minha avó. Quando chegou o dia de irmos embora, retornar ao sítio onde morávamos, me recordo de ver o meu pai chegar em mim e me dizer que a partir daquele momento eu iria morar de vez com minha avó. Senti uma angústia dentro de mim, não consigo explicar o que, mas comecei a chorar, pois não queria ficar longe dos meus pais, nem das minhas irmãs. Mas foi o que aconteceu....
Os primeiros dias, até meses, foram sacrificosos para mim, mas depois eu me acostumei com aquela situação. Era meu destino cuidar de minha avó, e ver meus pais somente algumas vezes no ano, inclusive nas férias da escola. Quão feliz eu ficava quando eu e minha avó pegávamos o ônibus e íamos para o sítio.
Em 1993, meu pai recebeu uma proposta para ir trabalhar numa escola da cidade. Conversou com minha mãe e resolveram se mudar. À essa altura, já tínhamos uma casa na cidade e mais um terreno, que meu pai havia comprado.